, higiene pessoal, higienização dos ambientes, comunicação com as famílias e monitoramento de sintomas. Para atender a “regra de ouro do distanciamento de 1,5 metros”, como chamou o secretário, a primeira etapa liberará a volta de até 35% dos alunos do Estado.
Nesse contexto, o Governo prevê medidas de segurança como organização dos horários de entrada e saída, onde todos precisarão ter as temperaturas aferidas; a consequente proibição da entrada de pessoas com temperatura maior de 37,5º C; a proibição de feiras, palestras e competições esportivas; o revezamento de intervalos e recreios entre turmas;; o uso individual de garrafas ou canecas de água; entre outras.
A segunda etapa do retorno, que possibilita a volta de até 70% de todos os alunos das redes públicas e privadas de São Paulo, está prevista a partir do momento em que 60% dos municípios registrem 14 dias consecutivos na fase 4, a verde. Por último, a terceira etapa, chamada de “novo normal” por Rossieli Soares, prevê a volta de 100% dos alunos às aulas presenciais desde que 80% das cidades cheguem aos 14 dias na fase 4.
João Doria fez questão de ressaltar que “a educação não parou em São Paulo”. Segundo ele, são três milhões de alunos tendo aulas online no Estado neste momento, com o ensino público e privado paralisado presencialmente desde março. Soares se preocupa com a recuperação do aprendizado dos estudantes que já foram e ainda serão afetados pela distância da sala de aula.
Minha visão, quem decide se as crianças voltarão ao colégio são os pais, para isso temos que ter certeza absoluta que nossos filhos não correrão risco de contrair o vírus.
O que poderá dar errado, né?
Bolsodoria maldito.
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