Em nota, o Ministério argumenta que a liberação dos registros se deve a “ganhos de eficiência possibilitados por medidas desburocratizantes implementadas nos três órgãos nos últimos anos”.
“O fato de haver mais marcas disponíveis no mercado não significa que vai aumentar o uso de defensivos no campo. O que determina o consumo é a existência ou não de pragas, doenças e plantas daninhas. Os agricultores querem usar cada vez menos em suas plantações, pois os defensivos são caros e representam 30% do custo de produção”, diz a nota.
Dos novos agrotóxicos liberados, 15 foram classificados como extremamente tóxicos e 10 como altamente tóxicos. Já com relação ao potencial de periculosidade ambiental, 44 são considerados muito perigosos, 3 altamente perigosos e 16 perigosos. Seis itens possuem perfil toxicológico considerado equivalente ao produto técnico de referência.... Mas não se vá ainda.
Nunca antes o jornalismo se fez tão necessário e nunca dependeu tanto da contribuição de cada um dos leitores. Seja, assine, contribua com um veículo dedicado a produzir diariamente uma informação de qualidade, profunda e analítica. A democracia agradece.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: g1 - 🏆 7. / 86 Consulte Mais informação »
Fonte: cartacapital - 🏆 10. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: cartacapital - 🏆 10. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »