No início da pandemia em 2020, governadores do Sul ao Norte criaram comitês formados por médicos e cientistas para orientar as ações de combate à pandemia de Covid-19. Num contraponto ao discurso anticiência do presidente Jair Bolsonaro, os governadores sempre citaram os conselhos desses especialistas como exemplo de que eles se pautavam pela ciência.
Ocorre que agora, no início do ano 2 da pandemia, a impopularidade das medidas restritivas e o aprofundamento da crise econômica começaram a pesar mais na hora de os governadores tomarem as decisões.
Nesta quarta-feira, dia 24, o governador paulista João Doria anunciou o que chamou de “toque de restrição” para vetar aglomerações de “grande porte” das 23 às 5 horas da manhã no estado – ele frisou que não se trata de “lockdown” nem de “toque de recolher”.
As divergências internas também ocorreram em outros estados. No Rio Grande do Sul, o comitê científico recomendou ao governador Eduardo Leite que suspendesse o sistema de cogestão, que permite que os prefeitos não sigam o sistema de bandeiras definido pelo estado. Exemplo: uma cidade enquadrada na bandeira preta poderia adotar as medidas mais brandas previstas na bandeira vermelha.
No Nordeste, o neurocientista Miguel Nicolelis deixou a coordenação do comitê científico do Consórcio da região nesta semana, conforme informações publicadas pelo jornal. Ele teria ficado contrariado pelo fato de os governos estaduais terem ignorado a recomendação de necessidade de lockdown em algumas localidades.
IMPRENSA FALIDA CORRUPTA SEM CREDIBILIDADE.... ACABOU A FARRA DO DINHEIRO PÚBLICO PRA VOCÊS VAGABUNDOS INÚTEIS FALIDOS.... OS JORNALECOS... LIXÃO ESTÁ A ESPERA PORQUE DINHEIRO PÚBLICO PRA VOCÊS VAGABUNDOS INÚTEIS ACABARAM !!
Se prender do brasileiro, a pandemia nunca vai acabar
Vêm dar auxílio emergencial para todos os brasileiros!!! Paguem nossas contas!!pqp!!!
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