Imagine encomendar pelo aplicativo um burrito por R$ 35, digitar a senha do cartão quando o entregador chega e descobrir depois que o pedido, na verdade, custou R$ 2 mil. Foi o que aconteceu com a produtora cultural Thássia Moro no dia 14 de setembro, quando ela foi vítima do “golpe do delivery”. Além dos R$ 2 mil tirados dela no cartão de débito – que a fizeram entrar no cheque especial -, os criminosos também passaram R$ 1,2 mil no crédito.
Segundo Thássia, o delegado que a atendeu suspeita que bandidos consigam alterar as mensagens no visor da máquina enquanto as compras vão sendo efetuadas. Dessa forma, a mensagem de erro pode esconder um débito na conta corrente. Outra vítima foi o gerente de projetos Luis Sanches. No caso dele, a comida indiana de R$ 108,50 era para o seu jantar de aniversário. “Pedi para pagar na entrega por medo de digitar meus dados online. Achei que passando o cartão na máquina seria mais seguro.”
À reportagem, o iFood disse estar ciente dos golpes aplicados e “atuou rapidamente, desativando o cadastro dos envolvidos, quando comprovada a conduta ilícita do entregador”. A plataforma disse que seus entregadores operam “de forma independente” e que a função do iFood é “conectar restaurantes, entregadores e consumidores”.
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