O general Mauro Cesar Lourena Cid, pai do tenente-coronel Mauro Cid, usou a estrutura do escritório da Apex em Miami para apoiar articulações golpistas e participar do acampamento no quartel-general do Exército contra a posse do presidente eleito- conhecidos de longa data, eles foram contemporâneos na Aman na década de 1970.
No dia 3 de dezembro, o general convocou dois funcionários da Apex de Miami, que eram seus subordinados, para conhecer a área militar de Brasília, sem adiantar que iriam ao acampamento golpista. Quando chegaram lá, o general passou a circular pelo local e mostrar as instalações aos funcionários da agência.
O celular do tenente-coronel Mauro Cid, que foi ajudante-de-ordens de Jair Bolsonaro, tinha um arquivo de minuta golpista em 5 de novembro de 2022, e as pressões se intensificaram a partir daí. Uma reunião foi realizada no Palácio do Alvorada, em 7 de dezembro, para Bolsonaro apresentar uma minuta golpista aos chefes das Forças Armadas.
De acordo com essa carta, após ter sido demitido do cargo com a posse do presidente Lula, o general teria pedido ajuda aos funcionários da agência para apagar esses registros e continuou frequentando o escritório. O documento foi enviado em 7 de março por Cristiano Laux, que foi analista de inteligência de mercado no escritório de Miami durante a gestão do general.
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