No dia 4 de julho, três casais da oitava geração caiçara da região do Rio Verde iniciaram um acampamento para tentar resistir na única casa que não foi demolida pelo Estado naquele dia. Chovia muito quando guardas e policiais ambientais cumpriram a ordem do Governo de desfazer as casas levantadas sem autorização na área da estação ecológica, cuja legislação traz fortes restrições para moradia.
De origem caiçara, os dois moraram praticamente a vida toda naquela região que o Estado considera a área de mata atlântica mais preservada do mundo. Deixaram o lugar por menos de uma década, quando foram morar no sítio Brasília, já fora da estação ecológica, por conta da pressão de grileiros e jagunços na década de 1960.
Só quem teve o prazer de conhecer esta beleza praticamente inexplorada e intocável, sabe da importância e relevância. Um mundo raro, que esta a mercê do desastre eminente que des governo vem bancando...
Governo preocupado com o ambiente? Espero que a sua familia viva por geracoes e geracoes por ai
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