O presidente francês, Emmanuel Macron, avalia que a França 'poderia ter detido o genocídio' em Ruanda em 1994 'junto aos seus aliados ocidentais e africanos', mas 'não teve a vontade de fazer isso', indicou seu gabinete nesta quinta . No domingo, Ruanda relembrará os 30 anos do início do genocídio contra a minoria tutsi pelas mãos do regime extremista hutu no poder, que causou mais de 800.000 mortos entre abril e julho de 1994.
Mas a 'França, que poderia ter detido o genocídio junto aos seus aliados ocidentais e africanos, não teve a vontade de fazer isso', acrescentou. As autoridades ruandesas acusaram durante muito tempo a França, que mantinha estreitas relações com o regime hutu do presidente Juvénal Habyarimana, de 'cumplicidade' no genocídio.
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