"Essa campanha se baseia, em particular, na criação de páginas falsas de internet que se fazem passar por sites governamentais e da imprensa nacional, assim como na criação de contas falsas nas redes sociais", explicou.
Pelo menos quatro jornais franceses — Le Parisien, Le Figaro, Le Monde e 20 Minutes — foram vítimas da operação. Outros importantes meios de comunicação europeus também foram afetados, como os alemães Der Spiegel e Bild. "A campanha é uma nova ilustração da estratégia híbrida que a Rússia está implementando para minar as condições para um debate democrático pacífico e, portanto, minar nossas instituições democráticas", frisou a ministra.
"Nenhuma tentativa de manipulação dissuadirá a França de apoiar a Ucrânia ante a guerra de agressão russa", acrescentou. A operação denunciada pelo governo é a"segunda fase" de uma campanha que já havia sido exposta em 2022,"mas com modos de ação mais sofisticados destinados a evitar contramedidas e ser menos visíveis", disse uma fonte das forças de segurança à AFP, que pediu para não ser identificada.
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