As coisas mudaram muito na economia mundial durante o ano passado. A fraqueza na expansão na reta final de 2018 continuará no futuro imediato e é até mesmo qualificada como"precária" no grupo dos emergentes, em razão da crescente incerteza.
Começando com a maior economia da América Latina, o crescimento no Brasil irá acelerar progressivamente do 1,1% em 2018 para quase duplicar este ano, chegando a 2,1%. De qualquer forma, será quatro décimos menos robusto do que a atualização feita pela instituição dirigida por Christine Lagarde há apenas três meses. Depois, subiria para 2,5% em 2020.
A instituição considera"essencial" que as autoridades mexicanas"evitem atrasar as reformas estruturais necessárias", porque isso criaria mais incerteza -– com o efeito que teria nos investimentos e na criação de empregos. Também recomenda manter o plano de consolidação fiscal de médio prazo para criar confiança. Na estratégia monetária, vê margem para reduzir as taxas"se for necessário".
Argentina A Argentina é neste momento a grande incógnita da América Latina. A previsão é que sua economia contraia no primeiro semestre de 2019 devido a uma moderação na demanda, embora retorne ao caminho do crescimento no segundo semestre, à medida que a renda disponível das famílias cresça e o setor agrícola se recupera do golpe da seca que sofreu no ano passado.
O Brasil de Bozo virou refém do mercado financeiro, se aprovada reforma, virão outras desculpas insanas, não será surpresa um desavisado dizer falta reforma da previdência, ops, e o povo atônito. -Reforma de NOVO?! Mas Não já foi feita?! E eu : kkkkkk
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