Número de startups cujo foco do negócio é trazer impacto positivo para o meio ambiente e/ou para a sociedade vem se popularizando no Brasil . Mas há desafios a serem superadosAs dificuldades na mobilidade e transporte entre os municípios da região amazônica inspirou mestrandos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica , em São José dos Campos , a criarem a startup Aeroriver.
Embora tenha captado R$ 60 mil do Programa Centelha, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a Anakainosis, palavra originária do grego que remete a um novo olhar para uma questão, ainda não encontrou a fórmula perfeita para atrair investimentos. Amorim sente dificuldade de acessar investidores, por falta de formação adequada para construir esse diálogo.
O estudo revela ainda que 36% desse tipo de negócio estão baseados na região Norte, onde está a maior concentração de startups de impacto. Roraima e Amapá apresentam, pelo menos, 50 startups de impacto por habitante. Já o eixo Sudeste tem apenas duas por habitante. “As métricas de uma empresa de impacto são diferentes de uma fintech, por exemplo. Elas precisam apontar a abrangência do impacto causado por elas. Isso a princípio pode não ser levado em conta no capital social, mas é o que vai dar corpo à startup mais adiante”, reforça o neurocientista e professor Leandro Mattos, que fundou com Andressa Roveda a startup CogniSigns.
Artur Faria, CEO do Oxygea, veículo de CVC e Corporate Venture Building , com US$ 150 milhões para investir em startups com foco em sustentabilidade e indústria 4.0, observa que outra dificuldade frequente dos negócios de impacto é comprovar que resolvem uma “dor” do mercado. “Há uma diferença entre dor e problema. Muitas só resolvem um problema, enquanto a dor representa um custo adicional que o mercado quer eliminar.
A base de dados da FDC, que apresenta mais de 2.380 empreendedores sociais de 25 países, tem sido utilizada para gerar levantamentos sobre essas startups. Um dos dados mais recentes analisou as energytechs, que se dedicam a promover transformações na matriz energética. Segundo a FDC, nove em dez energytechs são negócios considerados conscientes, buscando propósito para além do lucro e com gestão mais humanizada.
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