Enquanto residentes são orientados a não viajar, as fronteiras ficaram abertas para cerca de 80 000 pessoas vindas dos quatro cantos do mundo. Enquanto a população é submetida a um estado de emergência e instruída a ficar em casa, políticos confraternizam em festas privadas.
“Mas os japoneses não são certinhos e obedientes?” — o que poderia ser mais um adendo à lista de incoerências, porém, nada mais é do que fruto de um estereótipo que vem sendo construído e reforçado há bastante tempo. O antropólogo, especialista em Estudos Japoneses, explica que o mito da subserviência japonesa tem origem em duas frentes.
Dentro desse imaginário reforçado até hoje, observar os bares cheios em Tóquio em meio à pandemia pode causar um choque. Num cenário que envolve poder político, frustrações e questionamentos sobre a condução do combate ao vírus, no entanto, as bebedeiras revelam uma complexidade muito maior do que um mero contrassenso infundado.
Ao final do emocionante espetáculo das arenas, um sentimento agridoce: somos deixados com a missão de colocar a casa em ordem, na esperança de, quem sabe, no próximo verão, termos de volta nossos festivais.
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