Segundo a PF, a investigação começou em 2020 e identificou um grupo criminoso que falsificava a emissão de notas fiscais, além de transportar e vender cigarros oriundos de facções e milícias.Entre 2019 e 2022, os grupos fazia lavagem do dinheiro obtido ilicitamente e remetia altas cifras ao exterior de forma irregular.
Na operação de hoje, participaram 300 policiais federais que cumprem 27 mandados de prisão preventiva e 50 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A PF também cumpre ordens de bloqueio, sequestro e apreensão de bens, avaliados em cerca de R$ 300 milhões.
Dentre os bens, estão imóveis, veículos de luxo, criptomoedas, dinheiro em espécie, valores depositados em contas bancárias, entre outros. Os investigados podem responder pela prática de crimes de sonegação fiscal, duplicata simulada, receptação qualificada, corrupção ativa e passiva, lavagem de capital e evasão de divisas. Somadas, as penas chegam a 66 anos de prisão.
A ação é da Polícia Federal e do Ministério Público do Rio e recebeu apoio da agência americana Homeland Security Investigations, que compartilhou informações e colaborou na operação.
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