Em 1975, a Organização das Nações Unidas oficializou o 8 de março como o Dia Internacional da Mulher, em homenagem aos protestos que, desde 1911, tomaram o mundo por mulheres que reivindicavam melhores condições de trabalho e igualdade de direitos. No entanto, por que 110 anos depois, ainda há grupos que lutam por pautas que soam tão parecidas?
A professora cita obstáculos que, muitas vezes, são invisíveis e precisam ser vencidos no que diz respeito à discriminação de gênero, como o assédio no ambiente de trabalho, a remuneração de mulheres abaixo da de homens e a baixa ocupação de cargos de poder de profissionais do sexo feminino. Juliana Borges, escritora, defende que trabalho igual deve ser remunerado igualmente para todas pessoas — Foto: Marcelo Brandt/G1
“O capitalismo junto com o patriarcado são duas estruturas muito fortes, então a gente pensa que boa parte do trabalho de uma mulher brasileira não é remunerado. Por trás de cada trabalhador de uma fábrica que está empregado existe um trabalho muito invisibilizado de uma mulher”.
“Precisamos de políticas públicas preventivas educacionais para que a sociedade entenda que a violência doméstica não é um problema isolado da vítima, é um problema de toda a sociedade”.
Não seria de TODES? 🤪🤪🤪🤪
Hipocrisia é muitos desejarem feliz dia da mulher e depois passarem pano para assediador. Fiquem de olho!
Feminismo é o machismo ao contrario.
PARABÉNS PARA TODOS A MULHER MULHER NAO TEM SACO TEM XANA
Kkkkkkk
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