No último dia 21 de março, no único pavilhão de exposições da cidade de Cremona, a 90 km de Milão, enfermeiros e voluntários se preparavam para vacinar cerca de 600 idosos, com mais de 80 anos. Nas primeiras horas da manhã, um certo desconforto começou a se sentir no local. Poucos eram os"vacinados" e o número de pessoas presentes até o final do dia foi de apenas 80. Um verdadeiro fracasso.
"Nos próximos dias, iremos entrar em contato telefônico com moradores da Lombardia para garantirmos a vacinação", disse Fontana durante a coletiva de imprensa em que anunciou que a substituição do sistema de agendamento passará a ser gerenciado pela plataforma digital dos correios italianos, Le Poste. A falha no sistema da empresa contratada pela Região Lombardia já era de conhecimento público.
A aceleração à qual se refere o médico italiano continua sendo freada devido aos lotes limitados de vacinas que a União Europeia recebe das empresas farmacêuticas. De acordo com os jornais italianos, não é só o prazo de entrega o único empecilho, há também o fator custo. O governo de Israel, por exemplo, teria comprado por 28 dólares cada dose da vacina da Pfizer, enquanto os americanos por US $19,50 e a Europa por 12 euros.
A culpa é do Bolsonaro
Em vila velha es também.
Uai!, lá também existe falha?
Será que lá chamam alguém de genocida?