Em 20 de maio, o governo federal zerou a tarifa de importação do arroz para garantir o abastecimento devido à tragédia ambiental no Rio Grande do Sul, que reduzirá a oferta. A medida visa evitar desabastecimento e aumento de preços. Três tipos de arroz foram incluídos na Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum.
Especialistas e associações produtoras de arroz, porém, têm críticas à medida. “É impossível não haver uma concorrência com o arroz produzido no Brasil, sobretudo no Rio Grande do Sul”, disse Anderson Belloli, diretor-executivo e jurídico da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul .
Uma possível preocupação, diz Tremacoldi-Rossi, é que os efeitos do choque climático se prolonguem. “Seria provável que a próxima safra seja afetada e, possivelmente, o estado leve entre um a três anos-safra para se recuperar. Essa é uma estimativa baseada em outros choques climáticos de alto impacto ao redor do mundo em áreas de boa produtividade”, diz.
Já Denis Medina, economista e professor da Faculdade do Comércio, lembrou que o Brasil, historicamente, produz mais arroz do que consome e exporta o excedente. “Então, não existe naturalmente uma necessidade de importação para consumo”, diz. Em sua análise, a medida pode ser negativa para o mercado. “O governo, com a intenção devai prejudicar o equilíbrio de mercado.
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