Após a saída do general Gonçalves Dias da chefia do GSI , integrantes da cúpula do Exército defendem que o órgão siga sob o comando de um militar e retome atribuições que eram da pasta até o início do ano.
Dias pediu demissão da chefia do GSI após a divulgação de imagens do circuito de segurança do Palácio do Planalto registradas durante os ataques golpistas de 8 de janeiro. Como mostrou a Folha, alas do governo divergem sobre quem deve comandar o GSI. Uma parte defende que a estrutura passe a ser chefiada por um civil, outra alega que é melhor que continue sob a tutela de um general para evitar atritos com as Forças Armadas. Há ainda quem defenda a extinção do órgão.
Amaro, porém, é indicação pessoal do general Tomás Paiva. A indicação foi feita na última quinta durante reunião entre os ministros Múcio, Flávio Dino e Ricardo Cappelli , além do comandante militar e do ex-ministro Gonçalves Dias. Na segunda-feira , o ministro interino disse que o presidente não pediu a ele que houvesse uma desmilitarização da pasta."O GSI ao longo de seus mais de 85 anos de história sempre foi liderado por generais do Exército brasileiro. E eu creio que é preciso a gente superar no Brasil esse falso antagonismo entre civis e militares."
Ainda na segunda, o ministro Alexandre Padilha afirmou que não há"debate no governo sobre mudança ou não no perfil do GSI".
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