Embora esteja crescendo exponencialmente nos últimos anos, a pesca esportiva, algumas vezes, é passada de pai para filho. Foi o caso do empresário Carlos Pimenta de Souza Júnior. A paixão, que começou aos 10 anos, virou obsessão. Hoje é ele quem leva o pai para se divertir em rios chilenos formados pelo degelo dos Andes.
NO MAR E NO RIO - De cima para baixo: o escritor Ernest Hemingway , o empresário brasileiro Marcos Glueck, o jogador de futebol americano Ryan Tannehill com a mulher e a atriz Paris Hilton. Para eles, a pesca é experiência inesquecível – Reprodução/Arquivo Pessoal/Miami Dolphins/Instagram Um bom pescador carrega consigo pelo menos 10 000 reais em equipamentos, incluindo molinetes, alicates, anzóis, linhas e varas de altíssima qualidade. Carretilhas japonesas, as preferidas dos especialistas, são encontradas na internet por 8 000 reais. E existem modelos ainda mais caros.
Nos Estados Unidos, onde o número é quatro vezes maior, a modalidade conhecida como fly fishing, que consiste em usar isca artificial e entrar na água doce até a altura da cintura, tem seduzido jovens adultos que veem nessa atividade uma forma de se aproximar da natureza e se desligar do celular no fim de semana.
Marcos Glueck, presidente da Anepe e fundador de uma agência de turismo especializada no ramo, afirma que a pesca esportiva tem tudo para deslanchar no país. “Precisamos aproveitar melhor a nossa diversidade de peixes e a extensão marítima”, diz. De fato, o território nacional tem mais de 7 000 quilômetros de litoral, além de amplas bacias hidrográficas, que somam quase 15 000 quilômetros de rios navegáveis.
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