As comportas do sistema antienchente de Porto Alegre, alvo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na reunião ministerial da segunda-feira, estão na mira de um conjunto técnicos que geriu o sistema nas gestões petistas da capital. O partido comandou a cidade ao longo de quatro gestões consecutivas .
“A água não passa pelos diques nem pelo muro, passa pelas comportas”, diz Rauber, que dirigiu o Departamento de Esgotos Pluviais da cidade nos anos 1990 ao longo de duas administrações, de Dutra e Pont. “Se os danos nos motores não permitirem que voltem a funcionar de imediato, diz, é preciso usar bombas volantes.”
O DEP, hoje Departamento de Águas e Esgoto do município, segundo Rauber, foi sucateado, perdeu boa parte de seu corpo técnico e já não investe na manutenção do sistema antienchente. Desde a construção do sistema nos anos 1960, numa reação à enchente de 1941, a gestão do sistema era subordinada diretamente ao prefeito da capital.
Engenheiro elétrico especializado em planejamento ambiental, Rauber reconhece que a pressão sobre o sistema de dragagem da cidade aumentou seja pelo impacto da crise climática sobre volume de chuvas sobre o Guaíba, seja pela maior impermeabilização do solo, a partir de uma ocupação urbana desordenada da capital.
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