, Barack Obama anunciou em 2011 o fim da guerra mais impopular da história dos EUA e deixou poucas tropas ali alocadas. Mas o Iraque continuava então —e ainda agora— uma presa da instabilidade. Em 2014, ante o avanço dos terroristas do chamado, que haviam assumido o controle de parte do território, o Governo iraquiano pediu ajuda aos Estados Unidos para responder e Obama decidiu intervir novamente.
Fontes da administração dos EUA descreveram o Exército iraquiano como “capaz” de proteger seu próprio país, mesmo no campo de batalha, embora tenham alertado: “À medida que encerramos formalmente a missão de combate e deixamos claro que não haverá forças dos EUA com um papel de combate na região, o Biden, ao mesmo tempo em que ressalta seu compromisso com a luta contra o terrorismo, também deixou clara a intenção de reduzir a atenção ao Oriente Médio para se concentrar noem praticamente todos os campos, militar, comercial ou tecnológico. Essa estratégia de fundo e, principalmente, a suposição de que não havia muitas melhorias a esperar, explicam a retirada das tropas do Afeganistão, que será concluída em 31 de agosto.
Agora, os EUA querem invadir, matar e roubar a América do Sul
Em pax, até o dia que os EUA achei um pretexto para distribuir democracia por lá.
Missão de combate ou de destruição?
Primeiro detonaram o Iraque,agora o tal do Mustafá é amiguinho? Vai entender esses caras!! Ainda Não deu pra esquecer das ' Armas químicas' do Sadan Houssen..
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