Ao saber que o grupo radical islâmico Hamas estava atacando um festival de música no qual sua família estava, Ben Ovadia recitou o Kadish para sua mãe, a prece judaica em memória aos mortos. “Eu não sabia o que fazer. Eu disse, por favor, matem ela porque isso seria melhor do que ela ser sequestrada”, disse Ovadia, de 38 anos, à CNN na quarta-feira. "É um pesadelo. Eu disse 'por favor, matem ela, não levem ela para lá'.
000 reservistas para lutar por seu Exército, disse o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, major Doron Spielman, à CNN na quarta-feira. Uma mobilização na escala de um grande país como os Estados Unidos, apesar da população relativamente pequena de Israel de 9,7 milhões de habitantes, de acordo com dados do Escritório Central de Estatísticas de Israel em abril. “Não há família que não tenha alguém convocado.
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