Estatais de saneamento precisarão aumentar seus investimentos para cumprir as metas de universalização dos serviços até 2033. Esbarram, porém, em falta de recursos. Segundo a agência de classificação de risco de crédito Fitch Ratings, ao menos oito delas terão que mais do que dobrar os aportes em 2024, em comparação a 2020-2022.
“Queremos que cada vez mais bancos se habilitem a gerir, por exemplo, recursos como o do Fundo de Amparo ao Trabalhador e do FGTS. No nosso entendimento, é um bom negócio, pois os bancos são remunerados, são mais carteiras abertas. Para um banco bem estruturado não é algo difícil, pois já têm toda documentação que precisam”, diz Gonçalves.
O problema concentra-se em pequenos municípios e áreas rurais, principalmente no Nordeste e Norte. “São os que mais necessitam de recursos, de apoio institucional, até pelo tamanho dos Estados e questões geográficas como áreas de Semiárido, secas e regiões da Amazônia”, diz o presidente da Funasa, Alexandre Motta. Dos 5.568 municípios existentes no Brasil, 4.
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