Estadão ConteúdoO ex-presidente da aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, afirmou em comunicado divulgado nesta terça-feira, 31, que foi para o Líbano para escapar do que chamou de “um sistema judicial japonês parcial onde prevalece a presunção de culpa”. O brasileiro deixou a prisão domiciliar em Tóquio na última segunda-feira, 30.
“Não fugi da Justiça – escapei da injustiça e da perseguição política. Agora posso finalmente me comunicar livremente com a mídia e estou ansioso para começar na próxima semana.”, disse o executivo, que responde acusações de má conduta financeira e seria julgado em abril de 2020., Ghosn chegou a Beirute em um avião procedente da Turquia.
Ainda não se sabe como Ghosn deixou a prisão, já que seus três passaportes foram detidos por seus advogados e ele estava sob vigilância das autoridades.
Ele enfrenta quatro acusações, incluindo ocultação de renda e enriquecimento irregular. O ex-executivo nega as acusações. Segundo seus advogados, os promotores conspiraram com funcionários do governo e executivos da Nissan para tentar prejudicá-lo. Ghosn foi preso pela primeira vez em novembro do ano passado, sendo solto quatro meses mais tarde, depois de pagar fiança. Em abril, um mês depois de ser libertado, o ex-executivo foi novamente para a cadeia. Após pagar uma outra fiança, ele deixou novamente a prisão, ainda em abril, mas estava sujeito a uma série de condições restritivas, entre elas, a exigência de que ele ficasse no Japão. .
O cara sempre foi inteligente. Agora um certo ladrao aqui no Brasil que já tinha que estar em Cuba fica vacilando por aqui
😂😂😂 enganou até os japa...esse turco não vale nada!!!
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