RETOMADA DO CRESCIMENTO -- Ministro da Economia, Paulo Guedes: os custos da pandemia não podem ficar para as gerações futuras Edu Andrade/Ascom/ME/., e a Federação Brasileira de Bancos parece ser página virada. Ao menos, até o próximo debate a respeito da criação de um imposto sobre transações financeiras — antiga CPMF –, projeto defendido por Guedes e rechaçado pela Febraban.
No encontro, Guedes e Sidney deixaram as diferenças do passado de lado e, de olho no futuro, concordaram em defender duas principais bandeiras para a retomada do crescimento econômico: a. Ambos concordaram que esses dois pontos são urgentes e vão dar a sustentabilidade que o país precisa para se recuperar da crise provocada pela pandemia da Covid-19.
Durante a reunião, o ministro da Economia tranquilizou a Febraban ao garantir que tem prazo de validade o aumento da alíquota de Contribuição Social sobre Lucro Líquido para bancos, que passou de 20% para 25%, para compensar a perda de receita pela isenção de impostos federais do diesel e gás de cozinha. Essa medida, costurada por Bolsonaro para agradar os caminhoneiros, deverá vigorará até 31 de dezembro deste ano.
Antes da visita a Guedes, o presidente da Febraban fez um duro discurso, dizendo que não haverá recuperação do crescimento se não for quebrada a “coluna vertebral da pandemia”. Sidney afirmou que, se não respeitar o equilíbrio fiscal, há riscos de o segundo trimestre também ficar comprometido com um novo recuo da economia. “Não há mais tempo a perder.
Guedes é adorado pelo povão não só nos supermercados mas em todos os lugares...
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PG VTNC SEU FDP
É quem verdadeiramente define como o jogo será conduzido e tem sim seus favoritos, embora não possa demonstrar diretamente. A) Mercado B) Boninho