Já são quase 31 mil mortos segundo o Ministério da Saúde de Gaza após as investidas de Israel no território palestino. O número também é usado por organizações internacionais, como a Nações Unidas. Bombas, tiros e, agora, a fome assola quem está na Faixa de Gaza.No sábado , bombardeios aéreos atingiram Deir Al-Balah e Rafah, onde Israel chegou a avisar os moradores de um prédio de 12 andares.
“Eles disseram que o acesso seria mais fácil, mas não é verdade. Eles estão aumentando as restrições”, disse Ehab, morador de Jerusalém Oriental, que não conseguiu ir até Al Aqsa, mesquita que é um dos lugares mais sagrados para os muçulmanos.
+ Em clima eleitoral, Biden critica Trump, promete restaurar direito ao aborto e assegura ajuda em Gaza Preocupação que também atinge quem vive na região, de maioria árabe e sob ocupação israelense. Uma panela de pressão prestes a explodir, cercada por muralhas que guardam lugares sagrados para cristãos, judeus e muçulmanos. Os últimos, nas próximas horas, começam a celebrar o Ramadã, mês sagrado do islamismo, o que deixa tudo mais sensível e imprevisível naquela parte do mundo.
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