Esses funcionários, em conluio com traficantes internacionais de drogas, recebem malas com entorpecentes no aeroporto. Imagens de câmeras de segurança investigadas pela PF mostraram funcionários recebendo as malas em um guichê separado, que não estava aberto para check-in de passageiros.
As pessoas que deixam a bagagem, em seguida, vão embora do aeroporto de Guarulhos. As malas são levadas por funcionários até a área restrita do aeroporto. Lá, as etiquetas de bagagens de passageiros comuns são retiradas e colocadas no carregamento de drogas. Os funcionários cooptados nesse esquema ilegal chegam a receber até R$ 20 mil por cada mala etiquetada.
Ao chegar no destino, como aconteceu com as brasileiras na Alemanha, em uma inspeção da polícia alemã foram descobertas as malas com 40 kg de cocaína. Como as etiquetas indicavam que a bagagem era delas, Jeanne e Kátyna foram presas.
Os bandidos são funcionários da empresa?
Será preciso encontrar outra forma segura de identificar bagagens. ReutersBrasil ABAVNacional MTurismo ItamaratyGovBr g1 recordtvoficial agenciabrasil folha SenadoFederal camaradeputados Goiania
Jornalismo no seu melhor... Explicam apenas o óbvio... Mas não explicam como fazem no destino...
Criminosos, essa sim é a definição desses bandidos travestidos de trabalhadores.
Sempre foi meu maior medo: abrirem minha mala no aeroporto e do nada ela estar cheia de drogas e armas 😱
Vai afetar a economia já que muita gente está com medo de viajar e acabar presa por tráfico de drogas. Faz o L.
pra que entender ?
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