A equipe do Fantástico percorreu cidades do Rio Grande do Sul para acompanhar o desafio de seguir em frente com a vida em áreas devastadas. No estado, 700 mil micro e pequenas empresas foram afetadas pelas enchentes, especialmente no Vale do Taquari, na Serra e na Região Metropolitana de Porto Alegre. Rio Pardo, por exemplo, ficou 12 dias debaixo d’água.
"No planejamento agora da cidade, a gente precisa projetar a cidade mais para o alto”, diz a prefeita. A vizinha Lajeado, com quase 100 mil moradores, também foi devastada. A indústria de vidros do empresário Renato Arenhart estava no caminho da água. “A gente não pode mais ficar aqui. A gente tem três grandes empresas totalmente destruídas novamente. Já estou negociando com empresários uma área segura, onde a gente vai realocar essas empresas. É porque 55% da nossa arrecadação vem da indústria e do comércio", diz o prefeito de Roca Sales, Hamilton Fontana.
Capital gaúcha Em Porto Alegre, muitas empresas ainda estão debaixo d’água. Assim, é mais demorado ter uma noção do prejuízo. No Centro da capital, o acesso é só de barco.
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