Em outubro de 1990, cinco jovens ingleses de 20 e poucos anos lançaram uma música meio estranha. Ela era formada por um riff insistente, uma letra sobre um “date ruim” e um monte de sample de gente falando.
“Queria ter aproveitado um pouco mais. Eu era meio sério demais”, reconhece, em entrevista ao g1 . “Eu era novo, não era tão confiante. Era uma luta estar no palco, nervoso. Costumava ficar meio ansioso na maior parte do tempo, enquanto todos ao meu redor pareciam estar realmente se divertindo.”Hoje, ele parece estar bem mais vontade como frontman. Mas ele fica na frente de alunos e alunas, não de fãs.
Mas será que ele se sente como o Jack Black no filme “Escola de Rock”? “Eu me sinto totalmente como ele”, responde, rindo. “Você não faz ideia do quão parecido eu sou com ele. Não tanto rock. Mas eu gosto de techno e dance music. Então, eu sempre coloco um pouco de acid house para animar um pouco.” A banda acabou oficialmente em 1996, depois voltou para mini turnês, mas o auge foi no começo dos anos 90. A despretensão era parte do segredo. Eles pareciam estar nem aí. Por isso, já foram chamados de New Kids on the Block do rock ou Sex Pistols do pop.Amparados por “Unbelievable”, a banda veio tocar no Rio e em São Paulo. Os shows foram no Hollywood Rock, em janeiro de 1992, nas noites de Living Colour e Lulu Santos.
Quando o produtor argentino veio perguntar se estava tudo bem, não entendeu nada. “Tudo do camarim tinha sumido, um monte e monte de móveis antigos. Geralmente, a gente estava bem bêbado, então é bem difícil de lembrar tudo.”Além de Foley e Atkin, quem estava por trás do som do EMF era o guitarrista Ian Dech. Foi a partir de uma ideia dele que “Unbelievable” foi criada. Tudo foi pensado a partir de um riff de guitarra.
A rotina como professor toma boa parte do tempo de James, mas ele se mantém ativo em lives, em shows esporádicos do EMF e lançando álbuns solo. O ritmo frenético do house, que ele tanto gosta, não combina com o ritmo caseiro da vida dele. “Foi um pouco como um fardo, mas agora eu olho para trás e é uma coisa ótima da nossa história. Tenho muitos amigos que estão em bandas e eles não tiveram um grande sucesso como nós. Ele ainda é bem-sucedido e lucrativo.”
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