Em Segunda Casa, Rachel Cusk volta a exercitar seu olhar distanciado e tragicômicoA autora anglo-canadense, de 55 anos, é um nome de destaque no cenário literário contemporâneo - Imagem: Editora TodaviaPor que vivemos com tanta dor nas nossas ficções? Por que sofremos tanto com coisas que nós mesmos inventamos? Você entende isso, Jeffers? Eu quis ser livre minha vida inteira e não consegui libertar nem um dedinho do pé”, escreve M.
Assim como acontece na trilogia Esboço, a narradora é uma escritora. Mas, desta vez, Cusk expande suas reflexões para outros terrenos da criação. O personagem que desestabilizará M. é um pintor cuja obra impactou tanto a protagonista que ela decide convidá-lo para ir à sua casa, num pântano supostamente idílico.
Na intimidade doméstica, a autora fará aquilo que, nos últimos anos, tem sido apontado pela crítica como um de seus talentos: revelar, a partir de uma linguagem marcada pelo distanciamento e com pendor para o tragicômico, o contraditório que habita todos, e cada um.Montada pela primeira vez em 1917, na Itália, a peça, de Luigi Pirandello , ganha uma nova edição pelo selo Tordesilhas .
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