A agência espacial dos EUA, a Nasa, atingiu um asteroide localizado a 11 milhões de km da Terra com uma “sonda kamikaze”, como ponto alto de uma missão inédita para tentar descobrir se é possível mudar a trajetória de um corpo celeste. A iniciativa tem como objetivo central contribuir para planos futuros para defender o planeta de ameaças vindas do Cosmos.
A sonda de 570 kg foi lançada em novembro de uma base aérea na Califórnia, e viajou a quase 20 mil km/h. Apesar de pesar 10 milhões de vezes menos do que Dimorfo, os cientistas apostam, depois do sucesso da colisão, que ela vai desacelerar o asteroide, o aproximando de Dídimo, uma rocha de 780 metros de diâmetro, encurtando sua órbita em alguns minutos.
— Ficaria surpreso se tivermos alguma evidência em poucos dias, e me surpreenderia se levar mais de três semanas — disse à AFP Tom Statler, cientista-chefe da missão. — Se o asteroide responder ao impacto da Dart de uma maneira completamente imprevista, na realidade poderiamos ter que reconsiderar até que ponto o impacto cinético é uma técnica de uso geral — disse Statler à AFP.
O argumento é compartilhado por governos e agências espaciais: no caso da Dart, o gasto de US$ 324 milhões foi aprovado ainda em 2017. Em 2024, a missão Hera, da Agência Espacial Europeia, será lançada, e uma sonda chegará ao que restou de Dimorfo dois anos depois. Sua missão será analisar, ao longo de alguns meses, a massa, a composição interna e a estrutura dos asteroides, e mapear o local onde ocorreu o choque com a sonda da Nasa.
Só pode ser culpa do Bolsonaro!
Toma
Vamos ver o data buzina
Poderia ter amarrado o Bolsonaro na frente da nave.
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