Rishi Sunak ha apostado su futuro político, por mucho que las encuestas lo dibujen breve y sombrío, al plan de deportaciones a Ruanda. El primer ministro prometió que los primeros vuelos con inmigrantes irregulares destinados a ese país africano despegarían en primavera. No ha conseguido cumplir ese plazo, pero Sunak ha logrado doblegar, después una larga jornada de tira y afloja, la resistencia de un grupo de lores en la Cámara Alta del Parlamento.
“Es hora de que esta cámara reconozca la supremacía de la Cámara de los Comunes”, reconocía el principal proponente de la moción, Lord Anderson. “Les aseguro que esta ley es profundamente moral y patriota e intenta defender las fronteras de nuestro país”, aseguraba Sharpe en nombre del Gobierno, en los últimos minutos de debate, en un intento de imponer algo de conciliación en una discusión que había sido larga y agria por momentos.
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