É o amor - ISTOÉ Independente

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Entre a vida real e a ficção futurista, produções disponíveis no streaming abordam os segredos do sucesso dos relacionamentos pessoais: emoção e atração que nascem do convívio ou afinidade genética?

23/04/21 - 09h30O que é o amor? Um sentimento que nasce da emoção pura ou uma afinidade que pode ser explicada pela biologia? A resposta para essa definição ainda está distante, mas a biotecnologia já nos coloca diante de outra questão: será possível encontrar um par perfeito analisando apenas o DNA? Ou o amor é algo que vem de maneira intuitiva e que apenas o convívio é capaz de suscitar? A discussão chegou ao streaming –...

O amor tradicional, à moda antiga, é o tema da série documental “My Love – Seis Histórias de Amor Verdadeiro”. A estreia da Netflix retrata o cotidiano de casais que estão juntos há mais de 40 anos. Em busca do segredo para relações tão duradouras, o coreano Jin Moyoung convidou cineastas de diversos países para contar seis casos emocionantes.

Se a vida real mostra o presente a partir de passados compartilhados, a ficção olha para o futuro. “The One” , baseado no best-seller de John Marrs, conta o caso de uma empresa que descobre “pares-perfeitos”: as pessoas cadastram seus DNAs e o algoritmo encontra a cara-metade correspondente. Criada por Howeard Overman e estrelada por Hannah Ware, a série tem toques de thriller, uma vez que a tal companhia foi fundada a partir de um crime.

O professor João Bosco Pesquero, coordenador do centro de pesquisa e diagnóstico molecular de doenças genéticas do departamento de Biofísica da Unifesp, acredita que basear o sucesso de relacionamentos amorosos na biologia pode se tornar real no futuro: “Não acredito na tese de que ‘os opostos se atraem’. Nos relacionamentos, são os iguais que ficam juntos.

“O projeto que sequenciou o genoma humano, no início dos anos 2000, custou US$ 2,7 bilhões. Hoje sai por US$ 1 mil.” Ele não acredita, porém, no conceito de “par perfeito”, ou seja, uma única pessoa para cada um. “Indivíduos têm perfis parecidos, mas ainda assim são diferentes. Cada um terá de analisar as características para decidir o que é importante”, diz. “Às vezes encontramos a pessoa ‘errada’ e ficamos juntos por diversos motivos.

 

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MUITO BOA REPORTAGEM, PARABÉNS!!! FAZIA TEMPO NÉ ?

Hummm.. este episódio deve ser uma das verdade mais profunda já vista no mundo, pois o imaginário nem sempre impacta tanto.. 🌟🌟🌟🌟🌟🌟

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