de pacientes em fase inicial da condição, que leva a episódios de esquecimento, desorientação e compromete a autonomia de idosos.
O donanemabe é um um anticorpo monoclonal que age “limpando” as placas da proteína beta-amiloide, uma estrutura pegajosa que se forma no cérebro e causa atrofias no órgão. O medicamento tem como foco a N3pG, forma modificada dessa proteína. O estudo foi realizado comcom a doença sintomática precoce e acúmulo da beta-amiloide e também da proteína tau em 277 centros de pesquisa de oito países.
Os achados mais animadores apareceram em um subgrupo de voluntários que apresentavam quadros iniciais da doença e onde a redução do declínio cognitivo foi de 60%. Segundo a farmacêutica, o efeito da terapia aumentou em relação ao placebo no decorrer do ensaio, o que sustentaria a hipótese de que o tratamento poderia ser realizado por um período limitado. Nos testes, os voluntários encerraram o tratamento em seis ou 12 meses.
Em maio, a empresa já tinha anunciado o potencial da droga para pacientes que vivem com a doença, com a constatação de que houvenos participantes que utilizaram o fármaco em teste em relação ao grupo de controle. Com os últimos resultados, a Eli Lilly solicitou aprovação da Food and Drug Administration , agência regulatória americana, na expectativa de obter liberação até o fim deste ano.
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