Com divergências nas tipologias de raça e cor nas Forças Armadas , CGU diz que há plano para padronização no serviço público. Exército se utiliza de categorias impróprias para cor e raça da tropa. Excluindo inclusive o termo “indígena”, o que contraria o modelo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Estatuto de Igualdade Racial.
Em resposta, o Ministério dos Povos Indígenas, liderados pela deputada licenciada Sonia Guajajara (PSOl-SP), informou que a “classificação de raça é um direito básico da população brasileira e deve constar em todas as instituições públicas e privadas do país”. A pasta informa que segundo o último senso “o Brasil tem 1,7 milhão de indígenas”. E que, por tanto, trata-se de uma população representativa. O ministério, sob gestão de José Mucio Monteiro Filho, se absteve de reponder. E repetiu que a reportagem deveria consultar as Forças, como fez. Não se pronunciaram quanto aos dados apresentados
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