'Não pude me divorciar porque estava grávida': as leis nos EUA que impedem mulheres de se separarem antes do partoEla começou a ver sinais nas constantes queixas do marido, com quem estava casada desde 2017, do seu ultraje e desprezo cada vez menos dissimulados, mas sobretudo na sua "extrema negligência" com os dois filhos.
Tudo por causa de uma lei estadual de 1973 do Missouri que exige, antes do pedido de divórcio, que se revele se a esposa está grávida ou não. É assim no Missouri, Arkansas e Texas, e no Arizona, onde embora não esteja codificado como tal na lei estadual, é uma prática comum. "Na verdade, a única razão pela qual continuei foi porque sabia que, se não estivesse lá, ninguém cuidaria dos meus filhos", diz ela, com a voz embargada."Minha pressão arterial estava tão alta que pensaram que eu tinha pré-eclâmpsia", conta a mulher."E duas semanas depois fui pedir o divórcio, sem dizer nada ao meu marido", lembra.
O número total de pessoas afetadas não é conhecido, já que não existe nenhuma entidade dedicada ao levantamento desse tipo de informação.Especialistas e ativistas também alertam para o contexto mais amplo em que tudo isto se enquadra, já que em junho de 2022 oComo consequência, entraram em vigor leis locais rigorosas – embora o direito também tenha sido protegido em alguns Estados – e a saúde reprodutiva também foi afetada.
Se aprovado, daria ao juiz do tribunal de família mais poder de decisão para conceder um divórcio acelerado em casos de gravidez.
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