Na nova disputa em torno do comando da Petrobras, conselheiros e diretores da estatal ouvidos pelo GLOBO, sob a condição de anonimato, viram com apreensão o que consideram ser uma “fritura” de Jean Paul Prates, presidente da petrolífera.
A leitura, dizem fontes, é que Prates, que assumiu o comando da estatal em 2023, não deve resistir a essa nova pressão liderada por Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, e Rui Costa, da Casa Civil. Mas, segundo essas fontes, aliados de Prates, como representantes sindicais, uma ala do PT e do Ministério da Fazenda, iniciaram uma força-tarefa com nomes próximos ao presidente Lula para tentar manter Prates no cargo.
Alguns nomes ligados à diretoria e ao Conselho sublinham que a gestão de Prates tem sido marcada pelo cumprimento dos ritos de governança, o que por vezes pode retardar o início dos projetos, porém traz mais segurança jurídica à empresa. Mais recentemente, a disputa foi pela distribuição de dividendos extraordinários aos acionistas, defendida pela diretoria da estatal, mas negada pelos representantes da União no colegiado, indicados por Silveira.'Coisa julgada': STF determina pagamento retroativo de impostos em casos de revisão de decisões tributárias
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