, bem no momento em que o nome do treinador apareceu no telão., o treinador falou sobre os protestos dos torcedores.
''Eu quero ser vaiado? Não. Mas eu tenho entendimento de que estou aqui também para ser vaiado. E tem que vaiar às vezes, porque eu erro, faço coisas equivocadas. E tem a parte de querer jogar bem, sempre a vitória, tem um pouco por conta do que a gente fez nos últimos anos, colocar o time em um patamar acima. E a torcida quer ficar lá, quer mais, quer que a gente fique cada vez mais entre as maiores equipes da América do Sul'', completou.
''Ontem, eles foram lá fazer o protesto, não foi agressivo. Conversaram de maneira rígida, mas educada e apoiando o time. Ano passado, se pegar um ou dois meses para frente, o torcedor também foi lá, falou de uma insistência minha em recuperar jogador. Eu acolho muito bem a crítica do torcedor, acho que a mudança de energia está acontecendo. Em momentos de descida é que as pessoas se provam'', começou por afirmar.
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