“Em termos de história e produção talvez estejamos engatinhando, mas com certeza a passos mais largos que tempos atrás. O Brasil é muito diverso e consumimos muito pouco do que ele tem para oferecer.
Os anos seguintes apontaram quedas de volumes para: 391 milhões em 2021 e 383 milhões em 2022. O saldo total, entretanto, foi positivo, com. A expectativa é que a curva volte a subir até 2027, com projeção de 483 milhões de litros vendidos., há várias linhas de raciocínio para este boom ter acontecido durante a pandemia – nenhum comprovado ao certo.
Outros profissionais destacam que a companhia de amigos e familiares na mesma casa despertou ainda mais este quesito. Com o intuito de partilhar o momento, sabores e aromas, as pessoas foram descobrindo e arriscando novos rótulos. Há quem diga também que a imagem “saudável” do vinho contribuiu para esse aumento de consumo.
“Analisamos o cenário como um todo. Na pandemia, o e-commerce bombou, mas sabíamos que quando tudo passasse as pessoas voltariam a procurar as lojas físicas. Nos estruturamos para isso e abrimos 16 lojas em 11 cidades. Tendo em vista que cerca de 80% dos clientes costumam comprar seus vinhos em mercados, começamos também a trabalhar como distribuidora.
“Antigamente, os vinhos giravam em torno de 14% de teor alcoólico. Hoje em dia vemos muito rótulos entre 11 e 12,5%. Isso, além de atender uma demanda que busca essa saudabilidade, faz com que a pessoa passe a degustar mais. Os bares de vinho na Europa estão cada vez mais seguindo essa tendência”, ressalta Pedro Ramos.
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