É comprovado que o sexo ajuda a reduzir o risco de ataques cardíacos, derrames cerebrais e outras doenças cardiovasculares — Foto: Freepik
Um estudo publicado na revista acadêmica Archives of Sexual Behavior revelou que os casais fazem sexo 51 vezes por ano — cerca de uma vez por semana. A terapeuta de casais e sexóloga Isiah McKimmie disse ao site House of Wellness que o número varia e é baseado na vida e nas circunstâncias das pessoas envolvidas.
Ainda mais se o praticante for uma pessoa saudável, que gosta e sente vontade de fazer o ato. Segundo a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do programa de estudos em sexualidade da USP, o que realmente importa para a medicina é o sofrimento que o paciente experimentar sem praticar o ato sexual, que se desdobra em angústia, mal-estar e desconforto.
— São várias as indagações que se passam na cabeça dessa pessoa, que acaba tendo seu quadro de saúde agravado e contribuindo para um maior período sem relações sexuais. Ela começa a se perguntar se é bonita o suficiente ou o porquê de ninguém se interessar por ela a ponto de não querer ir para a cama.
Um jovem de até 29 anos, com a libido em dia, sem dificuldades de se manter sexualmente ativo — ou seja, tem ou consegue arranjar parceiro, é saudável e tem local para o encontro —, consegue em média ficar cerca de oito semanas sem ver o início das manifestações de “sofrimento” e se indagar se há algo errado com ele.
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