Já faz muitos anos que os meios eletrônicos de pagamento têm crescido no Brasil. Os cartões de débito e de crédito foram ocupando mais e mais espaço nas carteiras, nas bolsas e nos bolsos das pessoas. Mas um número apurado pela Federação dos Bancos revelou uma situação que foi se consolidando nesse contexto. A gente praticamente esqueceu que existe um pedaço de papel chamado cheque bancário.
“A gente fazia vale e as pessoas cumpriam o vale. O vale era um papelzinho que a pessoa escrevia atrás o nome, endereço, o valor que tinha que pagar. Um sistema que nem era contabilizado”, conta Celso de Sá, dono de fábrica. “As coisas evoluíram para o cartão de crédito e, hoje, 90%, 95% é cartão de crédito”, afirma Celso de Sá.“Eu preferia cheque. Porque eu tenho mais lucro. O móvel vai ficar até um pouco mais barato, porque posso fazer um desconto maior”, afirma Celso de Sá.
“Aceito cartão de débito, cartão de crédito. De vez em quando entra algum PIX e dinheiro”, diz o vendedor de cachorro quente César dos Santos.
Nunca usei, mas acho que tinha menos golpes e sequestro. Agora a gente leva o banco com cofre e tudo no celular. Agora o risco que bancos corriam dividiram de assalto conosco e ainda governo tiram nossa previdência para não cobrar dívidas de bancos ao INSS.
Decreto imundo este JN, marajás na classe executiva, mas ñ li uma virgula suas sobre as viagens de um ladrão psicopata que governou o Brasil por 16 anos (8-Ladrão+8-poste) e que só viaja com namorada, seguranças e big staff em jatos particulares, tudo pago com nosso dinheiro.
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