Durante a crise, metade mais pobre dos trabalhadores"afundou" na informalidade, com menos direitos e benefícios, indica estudo
"Você chega, entrega currículo e eles falam obrigado, vamos te chamar. Mas não chamam", lamenta Sandra, que, sem renda alguma, está morando desde o ano passado de favor na casa da irmã na Freguesia do Ó, com o cunhado e sobrinha. Pegou dinheiro emprestado até para procurar emprego naquele dia: um vizinho a ajudou com os R$ 8,60 do ônibus até o centro.
Nesse grupo, estão 105 milhões de pessoas que ganham até R$ 425 cada uma, por meio do trabalho - sem considerar benefícios assistenciais. A outra opção para medir a renda do trabalho seria o conceito de renda efetiva, que capta todos os pagamentos, mas cujos dados só são divulgados na versão anual da Pnad, que ainda não foi divulgada pelo IBGE.
"Só olhar para o PIB é insuficiente para entender o efeito da crise sobre a renda da população. Não se trata apenas de uma brutal recessão, mas você vinha de um período de expansão forte da economia, em que a renda crescia, a desigualdade caía. E a renda passou a cair e a desigualdade a aumentar", diz Marcelo Neri.
Estagnação desigual: desemprego, desalento, informalidade e a distribuição da renda do trabalho no período recente "A pouca recuperação que ocorre beneficia os trabalhadores melhor posicionados, formalizados e empregados em determinados setores, como educação, saúde, administração pública e serviços financeiros. Os três primeiros setores são justamente áreas de maior investimento estatal e gastos públicos.
Em meados de 2014, os 50% mais pobres se apropriavam de cerca de 5,7% de toda renda do trabalho; no primeiro trimestre de 2019, tal fração cai para 3,5%. Enquanto isso, o grupo dos 10% mais ricos da população recebia cerca de 49% do total da renda do trabalho em meados de 2014 - e vinha apresentando redução nessa parcela, ao longo dos anos anteriores. No início de 2019, sua fração apropriada cresce para 52%.
Voce que é pobre e votou no “omi”, tá feliz?
Já caiu faz tempo.Esta desatualizado
Taxa de desemprego recua para 11,8% em agosto O índice é inferior aos 12,1% do mesmo período do ano passado
Santa ignorância quem gera os empregos são empresários empreendedorismo quantos milhares de patrões estão desempregados está as estatísticas não mostra sem empreendedor não existem empregos sem empregos não existem mercado consumidor uma coisa puxa a outra
🤣🤣🤣🤣 Por que não puxam água do oceano! É mais fácil que combater o governo do nosso histórico Presidente Bolsonaro!!! imprensalixo
Pobre sempre só se fode.
Graças aos governantes dos últimos 16 anos
O mais triste e que nos causa asco é assistir a oposição se comportar como se TODOS houvessem sido demitidos no dia 01/01/2019, como se a responsabilidade não fosse deles que saquearam o País...
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