Pazuello também liderou uma mudança de protocolo no Ministério da Saúde, anunciada após a saída de Teich e pretendida pelo governo desde a gestão Mandetta.
Outra mudança significativa foi em relação à autorização médica para prescrever a hidroxicloroquina para tratar casos leves de Covid-19, ainda que não haja comprovação científica da efetividade da medicação.
“As Forças Armadas serão cobradas disso na história. A ocupação é feita por generais e militares da ativa, eles não estão na reserva, ou seja, é uma ação das Forças Armadas. A principal responsabilidade, nesse sentido, talvez seja a de calar qualquer tipo de voz dissonante por parte do Ministério da Saúde em relação aos arroubos genocidas de Bolsonaro.
A resposta depende pra quem vc pergunta. Se pergunta alguém inhafo ao presidente, vai fizer que é ótimo, mas como pergunta aos oposicionistas a resposta será sempre ruim, negativa.
pelo visto é disso que o chefe gosta, tanto que foi promovido a ministro. vergonha
Desastre? Visto o desastre estar associada a imprevisibilidade, ocorrer em virtude do imponderável, chamar de desastre parece, no mínimo, eufemismo. Essa tragédia é fruto de incompetência, desinteligência e, provávelmente, dirigida. Assim, é genocida, fratricida, sádica.
Que gestão?
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