A Defensoria Pública da União vive situação inusitada no ambiente jurídico: vai atuar tanto na acusação quanto na defesa em uma mesma ação. O caso é o da empresa varejista Magazine Luiza, contestada inicialmente por um representante do órgão por promover um programa de trainees exclusivo para candidatos negros.
“Os argumentos já foram trazidos na petição, como os dados de acesso da população negra ao mercado de trabalho, por exemplo. Defende-se que o programa de trainee busca a efetivação da igualdade material, e nós nos baseamos nos precedentes definidos pelo STF com relação às cotas raciais e a recente decisão de distribuição de verbas eleitorais partidárias para candidatos negros e brancos”, afirmou Larissa a Época.
Segundo a defensora pública Rita Cristina de Oliveira, a ação contrária ao programa de trainee vinda do próprio órgão que defende os direitos da população negra foi “inesperada e descabida”. Ela ressalta que, em sete anos no órgão, nunca viu uma situação de dupla atuação do DPU no âmbito da tutela coletiva.
Racistas miseráveis. Se fosse para branco seria tá racismo , inimigos da razão.
ASCO , REPÚDIO !!!! FASCISTAS, RACISTAS !!! SOMOS TODOS IGUAIS PERANTE A LEI !
eunaocompronamagalu
isso é um racismo, estimula a diferença entre as pessoas
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