A tradição dos 'corsos' carnavalescos começou no Rio de Janeiro e se espalhou para outras cidades do país — Foto: Guilherme Santos/Acervo MIS-RJ
Isso porque, mesmo que o Carnaval seja visto muitas vezes como uma chance de alguém ser o que desejar e de subverter os papéis sociais que exerce no resto do ano, a ideia não passa de um mito, dizem pesquisadores. O pesquisador explica que era mais comum as mulheres participarem do chamado entrudo familiar, que ocorria dentro das residências. "Essas festas também eram uma forma de contato social e uma chance das mocinhas assumirem a iniciativa nas relações amorosas, ao jogar um limão-de-cheiro no rapaz em que elas estavam interessadas", afirma Ferreira.
A cientista social conta que não demorou para que mulheres cariocas, insatisfeitas por não poderem participar do Carnaval, procurassem o escritor José de Alencar em busca de uma solução. Ele propôs, então, que fossem feitos bailes em que elas "pudessem tomar parte e não ser meras espectadoras". O controle sobre a participação da mulher no Carnaval começou a se afrouxar com o surgimento dos cordões, blocos e ranchos carnavalescos, na segunda metade do século 19.
Elas cumpriam papéis fundamentais nestes festejos, confeccionando as fantasias e adereços e organizando eventos para arrecadar o dinheiro necessário para bancar o cortejo — mas não só. "Muitos dos relatos que temos hoje sobre o início do Carnaval foram feitos por homens, e quase não há registros da participação das mulheres, porque estes homens não as enxergavam. Elas foram invisibilizadas", afirma a pesquisadora.
"Aos poucos, como repercussão de mudanças na estrutura da sociedade brasileira, as mulheres vão conquistando espaços também em um meio bem machista como o do samba", diz Simas. "Essas mulheres têm orgulho de serem passistas, porque muitas vezes é uma tradição passada de mãe para filha. E, a partir dos anos 1990, com o aumento da escolaridade feminina, muitas delas não são mulatas-show, mas estudantes e trabalhadoras que sambam porque querem sambar", diz a pesquisadora.
A jornalista deve ser “feMIMIMInista”.
Não adianta . Só quem tá dentro do grupinho da lacração engole o feminismo.
Ô gente chata do carai
Tirando a roupa
Do meamo jeito, que a Regina Duarte e apoiadores fizeram ! Pq a Claque Feminazi só funciona se rolar $$$ dinheiro FÁCIL !
deveria ser festa separada
Um bando de mulher pelada na rua só está degradando as próprias mulheres
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