O dólar voltou a subir nesta quarta-feira, 5, após cair nos três últimos pregões. A alta da moeda americana no exterior e questões internas fizeram a divisa encostar nos R$ 3,90 perto do fechamento. Notícias de que o governo discute a possibilidade de flexibilizar o teto de gastos após a aprovação da reforma da Previdência fizeram o dólar acelerar a alta.
saiba mais A quarta-feira foi marcada por fortalecimento do dólar no exterior, em meio a renovados temores de piora da economia mundial após nova rodada de indicadores fracos, que fizeram as cotações do petróleo despencarem. A diretora gerente do Fundo Monetário Internacional , Christine Lagarde, afirmou que a previsão da instituição de"fragilidade e precariedade" da retomada econômica se confirmou.
No mercado internacional, o dólar interrompeu uma sequência de quedas, turbinadas pela visão de que o Federal Reserve deve cortar juros e se fortaleceu ante divisas fortes, como o euro e a libra, e emergentes, ganhando força entre pares do real, como México, Argentina e Colômbia. As atenções agora se focam na divulgação na sexta-feira do relatório de emprego de maio dos Estados Unidos.
Pela manhã, o dólar chegou a cair a R$ 3,83, mas a notícia do adiamento da sessão da Comissão Mista de Orçamento que decidiria sobre o crédito extra de R$ 248,9 bilhões para que o governo possa cumprir a regra de ouro do Orçamento provocou um movimento de compra de dólares.
Para Jefferson Laatus, especialista em dólar, sócio fundador do Grupo Laatus, após as recentes quedas, era natural que o dólar passasse por um movimento de ajuste técnico, catalisado pela política e pela alta da moeda no exterior.
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