Apesar do menor ímpeto, o dólar fechou o dia no campo positivo, em alta de 0,52%, a R$ 5,4338, maior nível desde 25 de janeiro. Os dados de inflação ao consumidor e do índice de preços ao produtor dos Estados Unidos reascenderem as apostas de um Federal Reserve mais agressivo e, consequentemente, maiores chances de recessão, levando a uma busca por segurança no exterior que prejudicou ativos de risco.
“O cenário de inflação alta, juros para cima e recessão à frente nos Estados Unidos tem motivado essa aversão ao risco, tanto que o movimento de depreciação não é só em relação ao real mas também entre outras moedas emergentes”, destacou Fernanda Consorte, economista chefe do Banco Ourinvest. “Esse cenário de aversão a risco completo foi piorado tanto ontem, pelo CPI dos Estados Unidos, quanto hoje pelo PPI”.
Diante desse cenário desafiador, com pressões tanto internas quanto externas, o Santander atualizou suas projeções econômicas, inclusive para o real, passando a projetar uma taxa de câmbio mais depreciada à frente em relação às suas estimativas anteriores. O banco elevou a expectativa para o dólar de R$ 5,15 para R$ 5,30 no fim deste ano e de R$ 5 para R$ 5,15 no fim de 2023.
Quando passar as eleições o preço do petróleo dispara novamente.
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