, o principal índice da bolsa de São Paulo, fechou em alta de 0,76%, mas abaixo dos 100 mil pontos pela segunda vez desde junho, aos 99.805,78 pontos. Na semana, a queda acumulada foi de 4,03%.
No acumulado da semana, a dólar avançou 1,54% ante o real, registrando a quinta semana consecutiva de alta. Em antecipação ao fim de semana, agentes financeiros buscaram proteção, após uma abertura de pregão mais propensa ao risco nesta sexta-feira. Na quinta-feira, a China prometeu retaliar as mais recentes tarifas impostas pelos EUA, sobre 300 bilhões de dólares em produtos chineses.
Internamente, as atenções seguem voltadas para avanços da pauta econômica no Congresso, notadamente a tramitação da reforma da Previdência no Senado, que passará por análise da Comissão de Constituição e Justiça da Casa para, em seguida, ir a plenário. A reforma tributária também está no radar de investidores.
Entre os destaques do pregão desta sexta-feira, estão as ações da Cemig, uma das principais concessionárias de energia do país, que avançaram 3,05%, depois de divulgar lucro líquido de 2,1 bilhões de reais no segundo trimestre, ante prejuízo de 10,9 milhões de reais um ano antes e o presidente da estatal, Cledorvino Belini, sinalizar que a empresa pode ser privatizada.
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