. “A generosidade destas políticas foi bastante baixa na região como um todo”, afirma o relatório, estimando que essas transferências representem em média 15% das rendas familiares. No Equador e México, as ajudas contribuíram com apenas 3% e 5% da renda, respectivamente, beneficiando no máximo uma décima parte da população.
Além de escassas, as transferências se concentraram nos mais pobres, geralmente deixando de fora as classes médias, menos necessitadas, mas também vulneráveis, disse a economista Nora Lustig, catedrática da Universidade Tulane em Nova Orleans, durante a apresentação do relatório.
pela pandemia a 67 milhões de pessoas. Graças à mobilidade social no gigante latino-americano, o declínio em escala regional se contém em 4,7 milhões de indivíduos, pouco mais de um ponto percentual. “A perda líquida é menos negativa do que se projetou originalmente, graças principalmente”, aponta o relatório.
Da mesma maneira, as ajudas sociais brasileiras também maquiam o aumento significativo da pobreza no resto da região. As transferências ajudaram a tirar 22 milhões de pessoas de uma situação de privação econômica, e a América Latina fechou 2020 com 400.000 pobres menos. Entretanto, 77% dos que deixaram a pobreza foram brasileiros. Excluindo-se o Brasil, a região somou 13,7 milhões de pobres, destaca o estudo.
Mesmo com essa diminuição, os “novos pobres”, como os autores do estudo chamam os egressos da classe média, conservam certas vantagens sobre os que já viviam em condições de pobreza. Têm melhores níveis de educação e um maior acesso a serviços como a telefonia celular .
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