Durante o julgamento, a mulher de 49 anos se declarou culpada, mas afirmou só ter saído de casa porque sua neta estava doente e sua família precisava do dinheiro para comprar remédios - Allan Carvalho/Getty ImagesA pandemia insiste em testar nossos limites diariamente.
Um estudo do Imperial College, de Londres, mediu o contágio de crianças inglesas no mês de fevereiro e concluiu que a variante descoberta no país, conhecida como B 117, tem alta prevalência nos jovens pacientes. A faixa etária de 5 a 12 anos, por exemplo, foi a mais afetada pela variante no mês passado, com taxa de 0,72%, apesar das políticas de lockdown.
De acordo com o epidemiologista Eric Feigl-Ding, da Federação de Cientistas Americanos em Washington, o alarme para o alto contágio de crianças também já apareceu em países como Itália, Israel e Dinamarca. Desde o início do ano, diz Feigl-Ding, a variante inglesa dava indicativos de que alta contaminação em crianças menores de 10 anos na comparação com as cepas mais antigas do vírus.
Para proteger as crianças da infecção e evitar que elas sejam vetores de contágio para grupos mais vulneráveis, o foco deve ser mais uma vez a ventilação dos ambientes. Além de máscaras sempre, a ideia é que haja ventilação, com janelas sempre abertas, e limpeza frequente do ar, com o uso de filtros de ar.
Se não protegermos todos nós, de crianças aos mais idosos, a pandemia, mesmo com a aplicação de vacinas, será um eterno enxugar de gelo.
Não ficaria surpreso de descobrir que essa variante tenha sido fabricada e lançada aqui no Brasil.
A variante aí
La vem o papo
Não colocaram a culpa na variente brasileira.
Deltan Dallagnol preciona Juíza cópia e cola, ouça e compartilhe!
As idéia nem começa
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