Há 16 dias em Tóquio à espera da estreia na Olimpíada, o brasileiro Hebert Conceição enfrenta, nesta quinta-feira , às 5h, o chinês Tuoheta Erbieke. Representando o boxe de Salvador, o jovem de 23 anos carrega uma bagagem que o postula como principal potência do ouro olímpico.
- Sempre fui da zoeira, aprontava para caramba, mas nunca fui um cara brigão. As mães dos meus colegas não deixavam eles andarem comigo porque achavam que eu era má influencia. Mas sempre gostei de esporte. Como gostava de tudo, comecei a fazer boxe e descobri esse talento. Desde novo me dediquei exclusivamente ao boxe. Na Academia Champions tive muitas referências - começa.
-Quando moleque, nunca imaginei ser um lutador de boxe. Mas quando comecei a praticar e ter empolgação, isso me gerou ambições. Sempre almejei ser um atleta olímpico, poder representar o brasil, disputar medalha. Estou colhendo frutos do que busquei desde que comecei, em 2013 - afirma. Caso a Olimpíada ocorresse em 2020, Hebert chegaria de recentes conquistas importantes. Medalhista no Brasileiro, Mundial e Pan, o jovem de 23 anos teve sua melhor fase interrompida pela pandemia da Covid-19.
- Sou um cara que além de disciplinado, gosto muito de treinar boxe. Lógico que segunda-feira, às 6h, eu não acordo sorrindo para treinar. Acordo cansado e com sono, mas a vontade de vencer é maior que tudo isso. É um prazer treinar. Quando estou de folga também treino, porque dois dias sem treinar já fico entediado.
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