Para congressistas, há razões para crer que petroquímica "apresentava documentos por mera formalidade”; parecer segue para análise da Procuradoria
O colegiado, que encerra nesta terça-feira as atividades, foi criado para averiguar a responsabilidade da Braskem no risco de desabamento de minas e na interdição de bairros inteiros sob risco de colapso: “Uma tragédia ambiental que vitimou e vitima, diretamente, 60 mil pessoas em Maceió”.responsável técnico em 2007, 2010, 2017 e 2019.
Carvalho também incluiu pedido de indiciamento de Paulo Raimundo Morais da Cruz, sócio da STOP Serviços Topográficos; Hugo Martins de Sousa, responsável técnico pela emissão de laudos enviados à Agência Nacional de Mineração; e Mônica Ballus, engenheira responsável pela tradução do documento produzido pela empresa.
“Os documentos analisados por esta CPI mostram que a realidade era de um órgão ambiental que entregava a sua obrigação pública de regular para o próprio regulado, que, por sua vez, se auto licenciava. A Braskem, via de regra, apresentava documentos por mera formalidade”, aponta o congressista.
Cpis Congresso Nacional Senado Alagoas
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